Se faltas de garantias existissem deveriam ter sido confirmadas e asseguradas durante o processo negocial, e não apenas na hora h.
O “Governo teve tomatinhos” para mandar abaixo a privatização da nossa companhia aérea, a desculpa é que podia ter sido outra.
Sendo corajoso preferiu ser correto e não beliscar muito o Sr. Efromovich.
Moral da história, continuamos com a companhia de bandeira, já que a sua venda também não representaria muito no que respeita ao cumprimento do nosso deficit.
Para já é tudo. Falta apenas a massa, a carne picada e, para quem goste o queijinho ralado.
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