Ourém possui em
Fátima o seu melhor ativo e no Santuário de Fátima a sua melhor valência. É
indubitável e primário, todos sabemos que é verdade.
Crentes, menos
crentes, que se lixe: Fátima é a nossa bóia de salvação e o motor da nossa
economia.
Provem-me o contrário se estiver errado.
Só por isso
deveríamos manter uma relação privilegiada e cooperante com o Santuário, outras
razões não houvessem.
Mas existem, é
um dos maiores empregadores do concelho, e uma instituição de referência a
nível nacional. Existiam 307 municípios
que fariam tudo “para ter no seu território um Santuário Mariano de Fátima”!!!!
Mas como de 308
sobra 1, então nós damo-nos ao luxo de hostilizar o Santuário. Vejam estanotícia, na qual Paulo Fonseca mostrou as “relações
tensas existentes entre o município e o Santuário”.
Sim, que venham
as geminações, as traquitanas todas das internacionalizações, que venham os
congressos sobre turismo religioso, que venha tudo isso, mas trate-mos mal o
Santuário.
Interessa assim
tanto que o Santuário não pague IMI? Nem que fossem 2 milhões de euros por ano,
que não são, confio mais nesse montante nas mãos do Santuário, que 2 euros nas
mãos de determinado Edil.
Ah, é interesse
público, ah e tal.
Sim, mas das
isenções também não constam os partidos políticos, fundos de investimento
imobiliário, instituições bancárias, etc e tal???
E estes, não
deveriam pagar?
É uma vergonha
Senhor Presidente, faça como nós economistas, estude o efeito multiplicador do
Santuário na economia local, depois irá perceber que mais vale meter a viola dentro do saco e ir tocar para
outra terra.
Claramente que o
Santuário é um motor da nossa economia, e se ficam com uns euros pagos em
impostos por ano (que ficam), fazem-se outros investimentos que nos ajudam em muito. Só a propósito,
lembra-se do túnel que inaugurou em Fátima?
Sabe quem o
pagou? Pois é….
Enfim, sabe, sinto-me
tranquilo, porque você a mim não me representa.
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