As prosas de
Paulo Fonseca, as fugas rimadas à verdade, são o refúgio do autarca que
encontra nos poemas a última forma de expressão.
Desde a sua
situação pessoal frágil, passando pelo vigor político nacional cada vez mais
débil, dado o seu comprometimento com António José Seguro, tudo parece fugir ao
controlo de um dos maiores ilusionistas da gestão oureense dos últimos anos.
O futuro segue
logo aí, depois das férias judiciais, depois das eleições para a Federação
Socialista de Santarém, e claro, a seguir às Primárias.
Três testes aos
quais terá que sobreviver…
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