Em 2012, na
antecâmara da reeleição de Paulo Fonseca para a autarquia de Ourém, era
afirmado por este que “temos uma situação terceiro-mundista.
Estamos perante um crime ambiental e legal, já que apenas 46% do concelho tem
cobertura do tratamento de águas residuais. A ideia é chegar a 2030 com 90% da
população abrangida e servir mais 20 mil habitantes que hoje não têm saneamento
básico.”
Infelizmente as
eleições passaram e, com elas, deu-se a queda do contrato de concessão do
Saneamento Básico, que verdadeiramente nunca esteve de pé.
Tratou-se de uma manobra
eleitoral do douto, que lá foi ludibriando os eleitores com mais uma promessa
fácil.
Caindo o
contrato de concessão da rede de saneamento, que era incomportável para os
ourienses, resta-nos perguntar, e agora?
Como se vai
resolver este crime ambiental e legal, Dr. Fonseca?
Ou será que a
redução do IMI vai ser mais uma causa para a sua não concretização?
Espero não estar
a dar nenhuma ideia…
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