Carlos
por estes dias em Ucraniano diz-se Sergey.
Sim,
porque D. Carlos Azevedo, o putativo futuro Cardeal Patriarca de Lisboa afinal
é homossexual.
Que se
leia bem homo…..sexual.
Gosta de
homens. Por aí não vai mal nenhum ao mundo.
O mal ao
mundo virá, para os mais conservadores, pelo facto de se saber que ele é gay.
Se o é, tem comportamentos como
tal.
Um
padre, segunda a concepção actual da Igreja, não pode ser gay, lésbica,
heterossexual, o que seja.
Não
pode, porque ao ser, assume que rompe o seu celibato.
O
celibato é uma prova, um estado dignitário do sacerdócio, que dá aos padres uma
estatura angelical, assexuada.
Por isso
se ele é gay. Se se sabe que é gay é porque a sua sexualidade se manifesta e
então está a colidir com os seus votos sacerdotais.
Moral da história: Os padres são
homens, deixem-nos casar.
Só assim
se evitará este fingimento vivido no seio da Igreja de que nada acontece. O
fingimento do abafar, que manda os “pecadores” para a cúria romana, fugindo da
sua faceta gay.
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