sábado, 23 de fevereiro de 2013

Em Ucraniano Sergey


Carlos por estes dias em Ucraniano diz-se Sergey.
Sim, porque D. Carlos Azevedo, o putativo futuro Cardeal Patriarca de Lisboa afinal é homossexual.
Que se leia bem homo…..sexual.
Gosta de homens. Por aí não vai mal nenhum ao mundo.
O mal ao mundo virá, para os mais conservadores, pelo facto de se saber que ele é gay.
Se o é, tem comportamentos como tal.
Um padre, segunda a concepção actual da Igreja, não pode ser gay, lésbica, heterossexual, o que seja.
Não pode, porque ao ser, assume que rompe o seu celibato.
O celibato é uma prova, um estado dignitário do sacerdócio, que dá aos padres uma estatura angelical, assexuada.
Por isso se ele é gay. Se se sabe que é gay é porque a sua sexualidade se manifesta e então está a colidir com os seus votos sacerdotais.
Moral da história: Os padres são homens, deixem-nos casar.
Só assim se evitará este fingimento vivido no seio da Igreja de que nada acontece. O fingimento do abafar, que manda os “pecadores” para a cúria romana, fugindo da sua faceta gay.




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