Luís Filipe Mangas
Oliveira nasceu no ano da liberdade 1974, embora essa seja uma palavra pouco
cara para tal personagem.
Afinal é a mesma
liberdade que impõe que deva ser criticado por mentir deliberadamente sobre a
sua (não) formação académica.
Em tempos foi
nomeado assessor de si mesmo, enquanto Presidente da Sociedade de Reabilitação
Urbana de Fátima, uma vez que não podia exercer o cargo por não ser licenciado.
Perante tal atrapalhação apresentou um curriculum em inglês, uma argúcia pouco
inteligente que levou à constituição dele próprio, dos seus padrinhos Fonseca e
Nazareno como arguidos.
Enquanto estava na SRU Fátima dizia ter como formação académica:
- Programa Geral de Gestão, Católica-lisbon School Of Business & Economics da Universidade Católica Portuguesa;
- Gestão Fiscal das Organizações, IDEFE (Instituto para o Desenvolvimento e Estudos Económicos, Financeiros e Empresariais, S.A.);
- Gestão, ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão).
Pelos vistos
formação existia, canudo é que não (custam a tirar, deveria ter tentado a
Independente ou a Lusófona…).
Mais
recentemente, aquando da nomeação de Chefe de Gabinete de Fonseca, foi
publicada a sua nota biográfica no Diário da República:
Detentor de formação em Gestão e Marketing
(ISEG, IDEFE e UCP), exerce atividade profissional desde o ano 2000, tendo o
seu percurso profissional englobado o empreendedorismo (empresário) e a
consultoria a empresas e empresários, planeamento e acompanhamento de
investimentos. Mais recentemente, ao seu percurso profissional, adicionou o
desempenho em cargo de assessoria de direção e depois de administrador de
sociedade de reabilitação urbana (SRUFátima — E. M., SA).
Enfim, parece
que a justificação despropositada sobre o grau académico morre na tradução Inglês-Português,
malabarismos de quem de não rejubila com a liberdade, pois essa mesma liberdade
impõe-lhe dissabores: o apelidar de mentiroso, mal formado, carácter duvidoso,
etc…
Aguenta povo de
Ourém, eles andam aí…
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