Há uma palavra o resume: Propaganda…
Pois é, foi um
mandato feito à base da propaganda, do culpabilizar uma herança pesada para
nada fazer.
Primeiro, em
campanha eleitoral, prometeu-se mundos e fundos.
Quem não se lembra dos
cartazes a anunciar obras faraónicas?
Piscinas, centro de congressos, vias estruturantes, foruns culturais, parques de estacionamento, delegações da câmara, etc. etc. etc.
Depois
prometeu-se um 25 de Abril, quando a liberdade nunca foi tão ferozmente
atacada como antes.
Às acusações fundamentadas que apareceram (dívidas,
processos judiciais, treinadores do futsal da Freixianda, despesas monumentais
em representação, portagens, etc.), a censura do regime atacou ferozmente,
vitimizando-se.
São campanhas
pessoais, orquestradas para acusar pessoalmente o nosso presidente, dizia-se…
Tretas…
O pagode
continuou, Lucília foi encostada, depois Nazareno.
Prometeu-se uma
redução da despesa em 30% num ano. Pois
ela aumentou.
Os mundos e
fundos prometidos, a obra monumental, nunca avançou. Entretanto gastaram-se
milhares em estudos e adjudicações a Majores
amigos.
Muito se
propagandeou, nada se fez.
E ao fim de 4
anos, qual a resposta perante isto?
Propaganda, muita propaganda.
Basta verem as
principais rotundas da cidade, onde já aparecem os suportes para se colocarem
os tão “baratos” cartazes….
O povo paga,
sorri, come o porco no espeto e vota. Vai no engodo e deixa-se governar,
enquanto outros se governam…
Alternativas?
Existem, basta emigrar…
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