quinta-feira, 28 de março de 2013

Aventais e Estendais



A maçonaria portuguesa foi fortemente debilitada quando se percebeu que serviu de plataforma para um escabroso esquema de busca de poder, tráfico de influências, corrupção.
A maioria dos não maçons, ou profanos como nos chamam, passamos a ter a certeza de algo que suspeitámos: Serve apenas para esquemas de poder, sem acepção de partidos ou crenças.
Jorge Silva Carvalho, foi iniciado e rapidamente chegou a venerável da loja Mozart, de onde viria a transitar para a empresa Ongoing, deixando esse papel de líder da influente loja a Luís Vasconcellos seu novo patrão.
Quer a Maçonaria regular (loja Mercúrio), quer o Oriente Lusitano, tinham nestas duas lojas aquilo que procuravam: Pessoas influentes, das forças armadas, comunicação social, órgãos de investigação.
Pessoas às quais era dispensada os formalismos todos do crescimento maçónico e que tinham uma ascensão meteórica na instituição.
Viria se a provar, não em tribunal, nem em nenhuma comissão de inquérito, porque nesses locais não se apura nada, que Carvalho usou informações e o lugar que tinha nas secretas portuguesas, para criar vantagens assim e à empresa.
Como sempre em Portugal o pequenino é completamente gozado por esta justiça da treta. Estes homens (que se dizem de bons costumes) espezinham-nos e gozam connosco.
Não é que o gatuno do tipo voltou à Presidência do Conselho de Ministros?
Faz me lembrar um cardeal que assedia um padre e em vez de ser punido é promovido para o Vaticano.
Cambada do caraças….


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