A maçonaria
portuguesa foi fortemente debilitada quando se percebeu que serviu de
plataforma para um escabroso esquema de busca de poder, tráfico de influências,
corrupção.
A maioria dos
não maçons, ou profanos como nos chamam, passamos a ter a certeza de algo que
suspeitámos: Serve apenas para
esquemas de poder, sem acepção de partidos ou crenças.
Jorge Silva
Carvalho, foi iniciado e rapidamente chegou a venerável da loja Mozart, de
onde viria a transitar para a empresa Ongoing,
deixando esse papel de líder da influente loja a Luís Vasconcellos seu
novo patrão.
Quer a Maçonaria
regular (loja Mercúrio), quer o Oriente Lusitano, tinham nestas duas lojas
aquilo que procuravam: Pessoas influentes, das forças armadas, comunicação
social, órgãos de investigação.
Pessoas às quais
era dispensada os formalismos todos do crescimento maçónico e que tinham uma ascensão
meteórica na instituição.
Viria se a
provar, não em tribunal, nem em
nenhuma comissão de inquérito, porque nesses locais não se apura nada,
que Carvalho usou informações e o lugar que tinha nas secretas portuguesas, para
criar vantagens assim e à empresa.
Como sempre em
Portugal o pequenino é completamente gozado por esta justiça da treta. Estes
homens (que se dizem de bons costumes) espezinham-nos e gozam connosco.
Não é que o gatuno do tipo voltou à
Presidência do Conselho de Ministros?
Faz me
lembrar um cardeal que assedia um padre e em vez de ser punido é promovido para
o Vaticano.
Cambada do
caraças….
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