quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LXIII]: E a última recordação é a que conta…1500 euros para os pardais…

Transparece daqui que, em Ourém, só se soube a data das eleições autárquicas em setembro, que estas eram uma realidade desconhecida e, por isso o calendário das diversas reuniões não foi adequado atempadamente.
Daqui se mostra que o rigor na causa pública é algo que existe sempre em doses QB. 
Primeiro está o interesse pessoal, depois o partidário, e só no fim o interesse global.
Ora, por exemplo, 1500 euros davam para mais de 300 refeições para pessoas carenciadas. Quantas pessoas no concelho, por estes dias, não têm uma refeição equilibrada em termos nutritivos?

Pois, 300 podiam ter um dia mais feliz. Seria a chamada social-democracia, o estado de bem-estar social a funcionar, tal qual Sá Carneiro desejaria, não é Professora?


1 comentário:

  1. O menino é sempre o mesmo. Não percebe que a Assembleia Municipal é um órgão político que não se esgota com a realização de eleições?
    Coitado! Os seus pobrezinhos devem comer tão mal com refeições a cindo euros. Consigo toda a gente morria de fome. Olhe, dê a cara como eu faço, não se esconda debaixo do disfarce do Café Central. Pode-me chamar arrogante, mas, mesmo perdendo, foi o melhor que fiz ao sair daquele antro: agora tenho mais liberdade de ação.
    Mas desafio-o a ter a minha coragem: publique a sua fotografia, dê-me o seu nome, gostaria verdadeiramente de conhecê-lo. Se o fizer, é um homem de coragem e continuarei a responder-lhe, se não o fizer é um cobarde que só merece estar calado.

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