terça-feira, 17 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LVIII]: Gerir coisa pública - E o burro sou eu?

Em Fátima, à revelia de qualquer legislação, cresce um cogumelo de uma qualquer instituição religiosa.
Junto dessa mesma instituição encontram-se diversos terrenos, dos quais, aos proprietários, cabe a potencialidade de fazer: nada!!! 
Contudo, a esses, não são feitos favores.
Deixo a pergunta no ar a todos os que nos governam e têm consciência:
Sabem o que licenciaram? 
É que eu, conjuntamente com muitos proprietários da envolvente, temos um entendimento diferente da lei. Ali não se pode construir nada.
O cogumelo é venenoso e, noutros lugares, alguém podia morrer (politicamente) por ingeri-lo.
Como diria o Notícias de Ourém, aqui há tempos: “Por legalizar”.
Amigos, dá perda de mandato o que fizeram.
Depois digam que eu chamo escumalha, por chamar. 
É que se juntar as asneiras dos anteriores executivos a esta, dava dinheiro para pagar muita dívida.

Não é, oh Castela? 
Professora Deolinda, e o burro (escumalha) sou eu?


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