Pedro Passos
Coelho disse, no Cavaquistão, que não iria mudar de discurso apenas por causa
das eleições. A minha grande pergunta é: E
de política?
Para quando se
quebram de forma expressiva as rendas das PPPs, para quando a badalada reforma
do Estado, de cortes no sector intermédio, para quando as medidas de incremento
económico?
Para quando!??
Pois é, o
discurso não muda, o que até mostra coerência, que é necessário compreender. Mas não se falou numa nova política? Oh Sr.
Irrevogável?
É que se for
para ser tudo igual que voltem o Gaspar e o Álvaro, porque eles estavam a fazer
o seu trabalho “regular”, do qual não se sentiu quebra.
Uma nova
política precisa-se, com cortes, sim está bem, mas com vivacidade e até de
ruptura. Cortar em pensões?
Sim, acima de
1500 euros cortar progressivamente até aos 50%, para pensões superiores a 5000
euros.
Precisamos de um Estado Social, não de um
Estado Paternal.
Sou doido?
Não és doido, mas és burro. Como o teu amigo Marto!
ResponderEliminarSó defende o corte em pensões legalmente atribuídas quem nunca descontou para a segurança social.
Burros! Burros! Burros!