quarta-feira, 26 de junho de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-XXIX]: Criatividade em tempos de crise…

Em tempos de crise há que ser inventivo, criativo. Há que ter olho, visão estratégica, fitar um destino que amaldiçoa, que castra o desenvolvimento.
Graças ao destino que temos ao leme da nossa autarquia grandes prodígios, políticos sérios, honestos com capacidade de trabalho.
Sempre assim foi, sempre assim será.
A política atualmente é como a cola caramelizada que atrai as moscas…
Só m*r*a.
Sim, só *e*d*!!!!!!!!!
É vê-los todos em propaganda, em todas as festas e arraiais, em tudo o que é atividade civil, lá estão eles com o cheiro a podre, a apropriar-se das mais genuínas manifestações de fé, de costumes e cultura do povo.
E o povo fica contente, ao ver a “chicalhada” desfilar.
E desfilam, passam de passerelle em passerelle.
“Espera, quem é aquela baixota nas festas da Lomba D’Égua abraçada ao Heitor?”
“Não era do PSD”?
BSSSTTTTTTTTTT só moscas…
O que interessa é o povo andar contente, já os cães (como eu) vão ladrando, mas a caravana passa.
Os políticos são tão inventivos que inauguram, ou quase, o parque linear, um jardim (com mais de 20 anos), um mercado municipal…
Brilhante, em tempos de crise é obra: uma cidade com dois parques lineares?
Dois jardins com o mesmo nome?
Dois mercados?
Não, são os mesmos, mas há que ser inventivo, oh idiota!
Sim, eu que sou idiota, não chego a tanto.
Apesar de tudo ainda tenho vergonha, há quem a tenha perdido há muito.

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