quinta-feira, 30 de abril de 2015

Tá-se bem por Ourém 05-VI: O estado do(s) ca(c)os



Quando em 2009 Paulo Fonseca ganhou as eleições para a Câmara Municipal de Ourém entoou pela Avenida da Cidade o Hino Nacional, em plenos pulmões, de forma espontânea, foi apelidado o momento de “segundo 25 de Abril”.
Hoje passaram quase 6 anos dessa abrilada e o momento que vivemos pelo concelho é de tudo menos de liberdade e progresso.
Quando olhamos para trás verificamos que o discurso fluído do Presidente nada tem a ver com a realidade de Ourém, que essa prosa não é acompanhada de modernidade nem de evolução. Ourém é uma terra parada, num marasmo político que mete dó, em circunstâncias vergonhosas para o concelho.
Esquemas, esquemas e mais esquemas…Passamos a citar alguns dos mais recentes:

  1. A Câmara envolve-se estupidamente numa guerra contra o Santuário de Fátima, maior instituição do concelho, e é derrotada em toda a linha nos tribunais;
  2. São roubadas toneladas de lenha no terreno do Carregal, pertencente ao consórcio MaisOurém, e o município reage tarde, a más horas, e apenas porque pressionado pela oposição;
  3. A Câmara continua com cinco milhões investidos na mesma empresa, MaisOurém, sem que esta tenha apresentado contas nem sido devidamente “encerrada”;
  4. Vereadora Lucília Vieira, com uma exploração ilegal (leia-se 8 pavilhões construídos indevidamente), e continua a exercer o pelouro do Urbanismo na Câmara de Ourém, num conflito gritante de interesses;
  5. Paulo Fonseca declarado definitivamente insolvente, podendo vir a perder o mandato antes de 2017, ou na pior das hipóteses, a não se poder voltar a candidatar ao município (ainda bem);
  6. António Gameiro, principal mentor socialista do concelho, “ilustre” deputado Maçon condenado de roubar cliente;

E assim vamos vivendo por Ourém….
Terra refém de escumalha partidária.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Tá-se bem por Ourém 05-V: Paulo, o domador de dorrotas

Por mais que nos custe os anos passam depressa, ficamos mais velhos, sentimo-nos mais esgotados. Na política, como na vida, é impossível resistir ao rodar rápido e estonteante dos ponteiros do relógio.
Em 2009 aconteceu o 25 de abril em Ourém, pelo menos segundo a multidão que encheu a Av. D. Nuno Álvares Pereira cantando a Portuguesa.
Chegámos a 2015, com o Vereador Alho de fora - única mudança significativa, olhamos para o panorama e percebemos que foram 6 anos de ilusão, de mentira, que nos reportam para uma realidade mais escura do que aquela alguma vez conhecida no pior do PSD Ourém.
De derrota em derrota, de inércia em inércia Paulo Fonseca vai somando perdas, no plano pessoal e familiar, e no plano político.

Agora surgiu mais uma, para ele, para o capincha Nazareno, para nós todos que pagámos custas judiciais, que pagámos intervenções públicas que terão que ser repostas.

Câmara de Ourém condenada a devolver parcela de terreno ao Santuário de Fátima!!!
Vejam aqui: link