A Câmara de Ourém,
liderada pelos doutos vigaristas do costume, encabeçados por Paulo Fonseca e
apadrinhada pela sua corja, foi caçada em mais uma aventura.
Desta vez
justificaram trabalhos que não foram executados numa obra financiada por fundos
comunitários, tendo sido apurados 250 mil euros de fundos que efetivamente não foram
gastos.
Para suportar a
vigarice o MAISCENTRO, entidade gestora desses fundos, fala em “falsas declarações”,
“não realização física do troço de cerca de 270 m na localidade de Seiça
e a existência de trabalhos indevidamente medidos e faturados relativos ao
mesmo troço”, trabalhos suportados em “informações internas da Câmara
Municipal, não estão assinados ou despachados superiormente ou, os que estão, não
é legível a identidade de quem o fez nem em que termos e qualidade o fazem pelo
que não poderão, para estes efeitos ser tidos em conta”.
Resumindo em
concluindo, 250 mil euros que vieram devem ter que ir, e alguém ficou com eles…..