quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-LVI: Orçamento Municipal para 2015 agita hostes…



A actualidade política por Ourém tem andando, e ao que se sabe, agitada.
Desde a ruptura com o Executivo Socialista, no que toca ao IMI, que se espera do MOVE um esclarecimento sobre o estado do pacto de ingovernabilidade a que tem sido votado o município de Ourém.
Para quem esperava que era ontem, dia 28, que tal ficaria esclarecido, enganou-se. De facto, na conferência de imprensa do Vereador do Bigode, o que se ficou a saber era o mesmo que já se sabia, nada.
Ficam adiados esclarecimentos para a próxima reunião de Câmara Municipal de dia 2 de dezembro.
Mas outras dúvidas nos surgem, que gostávamos de ver esclarecidas:
Como se pretende executar uma “reforma profunda” da estrutura organizacional da Câmara Municipal, com o emagrecimento setorial da sua organização, quando se promove em simultâneo a extinção da SRU Fátima (incorporação diga-se) e a internalização da OurémViva?
É que é uma dúvida estrutural, Como fazer?
Ou será esta uma daquelas “ideias fotocopia” das de Paulo Fonseca, que dizia conseguir, num ano, reduzir a despesa em 30%?

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-LV: Quebrar ou partir?



Como noticiado hoje no Mirante, e já amplamente difundido, Vítor Frazão assumiu-se com protagonismo na última questão política relevante discutida por Ourém: Redução da taxa de IMI.
O mesmo Jornal questiona, e bem, se esta divergência significa ou não o fim do pacto de governabilidade.
Por Ourém nada de novo, guerrinhas na corte e o povo a soluçar. O que nos vales por estes dias são outras alegrias, como um tecido empresarial resiliente e Fátima a marcar pontos num dia 13 molhado.
Paulo Fonseca voltou a perder, e Frazão a ganhar.


Tá-se bem por Ourém 04-LIII:Lixo a preço do ouro…



As Câmaras Municipais de Leiria, Batalha, Porto de Mós, Marinha Grande, Pombal e Ourém estão contra um aumento de 21,3% (?!) da taxa de resíduos sólidos urbanos.
Tudo isto resultado da privatização da EGF (Empresa Geral de Fomento, S.A.), cujo vencedor é um consórcio liderado pela Mota-Engil.
De venda em venda, quem se lixa são sempre os mesmos.
Que fazer?
Ah canalhas…

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Sim, mas alunos?



O Presidente reeleito do Instituto Politécnico de Tomar veio a público afirmar que havia espaço para dois institutos politécnicos na região, mais concretamente no distrito de Santarém.
Espaço existe, alunos é que não…

É ques olhando para a diferença de protagonismo entre esses dois politécnicos e o vizinho de Leiria, percebe-se que algo se passa, alguma razão existe, mas, mais uma vez, alunos é que não.


sábado, 11 de outubro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-LIV: Fumo das velas…



Afinal o fumo das velas faz mal a Paulo Fonseca, ou da parafina, como por agora se produzem estes artefactos. Se por terras da República Checa o Presidente da Câmara de Ourém é visto em celebrações religiosas, cá no burgo tal não acontece.
Mais, continua a bombardear o Santuário com toda e qualquer questão que é tudo menos relevante. 
Desta vez decidiu criar um episódio porque o Santuário optou por fechar uma rua sem dar conhecimento ao município, ou melhor deu, mas a uma sexta-feira às cinco da tarde.
Se Deus é omnipresente, está em todo lado, a toda a hora, os funcionários públicos só “trabalham” até às cinco da tarde.
Falha grave do Santuário, que se esqueceu desse pormenor e, claro, da GNR que executou o fecho da rua.
Amuos, senhor Presidente?


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-LII: Raios parta o IMI



Em 2012, na antecâmara da reeleição de Paulo Fonseca para a autarquia de Ourém, era afirmado por este que “temos uma situação terceiro-mundista. Estamos perante um crime ambiental e legal, já que apenas 46% do concelho tem cobertura do tratamento de águas residuais. A ideia é chegar a 2030 com 90% da população abrangida e servir mais 20 mil habitantes que hoje não têm saneamento básico.”
Infelizmente as eleições passaram e, com elas, deu-se a queda do contrato de concessão do Saneamento Básico, que verdadeiramente nunca esteve de pé. 
Tratou-se de uma manobra eleitoral do douto, que lá foi ludibriando os eleitores com mais uma promessa fácil.
Caindo o contrato de concessão da rede de saneamento, que era incomportável para os ourienses, resta-nos perguntar, e agora?
Como se vai resolver este crime ambiental e legal, Dr. Fonseca?
Ou será que a redução do IMI vai ser mais uma causa para a sua não concretização?
Espero não estar a dar nenhuma ideia…