segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LXII]: Francamente Prof. Deolinda, pela boca morre o peixe…

Seis dias antes das eleições autárquicas decidimos suspender a actividade blogueira, pois acreditámos que seria a melhor forma de não nos imputarem leituras políticas: Sublinhamos, somos um blogue apartidário.
Tentámos apaziguar algumas “pequenas questões” que as nossas escritas suscitaram, agradecemos, ainda, o facto de terem feito de nós o blogue de política mais lido do concelho de Ourém.
Eis a resposta arrogante, mal educada e despropositada da Professora. Repito fomos sinceros, queríamos apaziguar os nossos diferimentos.

Oh!. Que pena agora que estava a divertir-me tanto!
Não calculam a falta que faz o melhor blog de política de Ourém. É sagaz, é educado, traz os melhores debates de sempre.
Devo dizer que estou penalizada, mas a decisão é vossa. Cá os esperarei quando voltar a assumir a presidência da Assembleia. Apareçam por lá, o Moura e outros da pandilha gostarão de vê-los.
E viva Sá Carneiro!

Não percebo esta citação.
O Moura e o das pandilha? Mas esse não era o seu partido Professora?
Quando assumir a Presidência da Assembleia? De quê? Da associação dos ex-políticos que não souberam sair pela porta grande e venderam-se?
Sabe Professora, devemos ser educados quando alguém tenta apaziguar o azedume que nos consome.

Parabéns, foi a grande derrotada de ontem.




segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LXI]: Retomaremos a emissão dentro de momentos

Sei que nem todos concordam com o que fomos escrevendo, muitos conotam-nos com forças políticas, à medida que vão saindo os nossos pontos de vista sobre o que quer que seja que achemos interessante.
A escolha de uma ementa, a negociação de um carro, a forma como vivemos e atuamos, tudo isso é política. É isso que aqui vos trazemos.
A política da vida, muitas vezes confundida com a vida da política. 
Chamam-nos burros, esculhama, replicamos, tudo com amor e em fim de linha, respeito.
Gostamos de todos, mas amamos a nossa terra.
Não vamos apelar ao voto a ninguém, vamos dizer que devem votar. Vão e mostrem que a sociedade está viva.
A partir de dia 30 voltaremos à carga, e os eleitos terão que se haver connosco. É assim que funciona a democracia.
Respeitaremos mas não nos iremos vergar às fatalidades, nem às falsas promessas. Agora é hora dos candidatos, obrigado por nos lerem, obrigado por terem feitos de nós o blogue de política mais lido de Ourém.

Agradecemos ainda de forma muito carinhosa e verdadeira os contributos e os escritos da Professora Deolinda Simões. Por mais ridículo que pareça este parágrafo ele reflete o respeito por alguém que acreditamos ser uma idealista, uma lutadora.

Infelizmente, vítima do mais brilhante orador da história democrática de Ourém, mas isso o futuro lhe fará ver. Até lá a nossa estima, Professora.


domingo, 22 de setembro de 2013

Tontos

Surreal, um debate que assisti esta sexta-feira, em Loures, entre alguns dos candidatos à Câmara Municipal. Deu vontade de rir em alguns momentos, que carolice.
Agora a sério, é isto que a política tem para oferecer?
Para começar o candidato do PS não conseguiu disfarçar o enredo familiar que se apoderou do município, o da CDU, quando se falou de desemprego (apenas de 12% para aquele município), referiu a necessidade de se instalarem novas empresas, de se atraírem investimentos, de se acarinhar a iniciativa privada.
E, mais, de se negociar condições com a banca para se atraírem mais investimentos. Não é neoliberalismo?
O candidato da coligação, que inclui o PSD, por seu turno, namoriscou todo o debate o candidato da CDU, referindo que este daria um bom Vereador, e que caso ganhasse o convidaria para tal.
Enfim, que tonteira.

Fico contente, afinal não é só por Ourém.


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LX]: Burros e burros, que não estão em vias de "esticão".

A Professora Deolinda Simões, Presidente em exercício da Assembleia Municipal, qual garante da democracia oureana, decidiu desatar as abetardas no nosso blogue, retaliando dois comentários, um meu, outro do Fernando.
Sobre o meu, acerca dos cortes de pensões, que defendo na atribuição dessas reformas e pensões (efeito para o futuro e não retroativamente), respondeu:

“Não és doido, mas és burro. Como o teu amigo Marto!
Só defende o corte em pensões legalmente atribuídas quem nunca descontou para a segurança social.
Burros! Burros! Burros!”

Antes tenho uma declaração de interesses a fazer, Professora: Sou trabalhador, com 20 anos de descontos, mas nunca usufruirei desses descontos.
E a Professora? Que declaração de interesse tem a fazer? Quanto recebe por mês?
Qual era o seu vencimento?
Senão quiser responder diga antes, descontou tudo o que já recebeu?
Faça comigo as contas, se trabalhou 45 anos, descontou o suficiente para pagar 5 anos e 1 mês de pensão.
Está aposentada há quantos?
Chame burro a quem quiser, mas não trata assim os seus eleitores, porque eu não lhe chamei isso. Cada um fale por si.
Respeite os nossos descendentes, tal como o meu filho, os meus futuros netos, que dificilmente usufruirão dessa benesse paternal.
Já quanto ao Fernando, sobre o “cogumelo ilegal”, digo-lhe só que ele tem uma carreira que fala por si.
Orgulho-me de ser seu amigo de juventude. Sabe, nunca se esqueceu de onde veio. Fala sempre com propriedade, e é sobre essa que o calo lhe dói.

Se o que ele disse é mentira, desminta-o!!! Se for verdade, cale-se.


Tá-se bem por Ourém [03-LIX]: Sim, faz sentido, mas isso é da competência do Presidente!

Quando questionado sobre o encerramento, em determinados dias, do Posto de Turismo de Fátima, numa altura de época alta, o Vereador Nazareno respondeu que, sim, de facto não faz sentido, mas isso é competência do Presidente.
Que tenha sido essa, a resposta dada a alguns colegas seus hoteleiros, eu até percebo. 
Mas a um jornal regional? Que raio de coesão é essa? Um executivo não responde por si mesmo?
O Nazareno, que bem conheço, é bom homem, e foi sincero. Mas a menos de 15 dias das eleições?
Basicamente, confirmou que o Posto está mal localizado, e que não deveria fechar aos fins-de-semana e para férias, em plena época alta.
Eu acrescento: É assim que se está a defender a minha terra? É assim que se pretende a internacionalização do município que já custou tantos milhares?
Vocês (tu não Nazareno) querem é passeio.
Outra coisa engraçada foi ter sido advogada a criação da Entidade Regional de Turismo do Centro para estarmos em banho-maria, até se dar uma decisão ao caso.
Que giro, mas não foi nessa Entidade na qual foi brilhantemente eleito Paulo Fonseca?
Então ficamos a aguardar, e a acumular hipotéticos prejuízos, enquanto empresários de Fátima? 
Que imagem estamos a vender?

Nazareno, deixa essa escumalha. Abraço.


terça-feira, 17 de setembro de 2013

E de política?

Pedro Passos Coelho disse, no Cavaquistão, que não iria mudar de discurso apenas por causa das eleições. A minha grande pergunta é: E de política?
Para quando se quebram de forma expressiva as rendas das PPPs, para quando a badalada reforma do Estado, de cortes no sector intermédio, para quando as medidas de incremento económico?
Para quando!??
Pois é, o discurso não muda, o que até mostra coerência, que é necessário compreender. Mas não se falou numa nova política? Oh Sr. Irrevogável?
É que se for para ser tudo igual que voltem o Gaspar e o Álvaro, porque eles estavam a fazer o seu trabalho “regular”, do qual não se sentiu quebra.
Uma nova política precisa-se, com cortes, sim está bem, mas com vivacidade e até de ruptura. Cortar em pensões?
Sim, acima de 1500 euros cortar progressivamente até aos 50%, para pensões superiores a 5000 euros.
Precisamos de um Estado Social, não de um Estado Paternal.
Sou doido?

Que seja, mas cortar uma pensão inferior a uma mensalidade de um lar, não me entra na cabeça.


Tá-se bem por Ourém [03-LVIII]: Gerir coisa pública - E o burro sou eu?

Em Fátima, à revelia de qualquer legislação, cresce um cogumelo de uma qualquer instituição religiosa.
Junto dessa mesma instituição encontram-se diversos terrenos, dos quais, aos proprietários, cabe a potencialidade de fazer: nada!!! 
Contudo, a esses, não são feitos favores.
Deixo a pergunta no ar a todos os que nos governam e têm consciência:
Sabem o que licenciaram? 
É que eu, conjuntamente com muitos proprietários da envolvente, temos um entendimento diferente da lei. Ali não se pode construir nada.
O cogumelo é venenoso e, noutros lugares, alguém podia morrer (politicamente) por ingeri-lo.
Como diria o Notícias de Ourém, aqui há tempos: “Por legalizar”.
Amigos, dá perda de mandato o que fizeram.
Depois digam que eu chamo escumalha, por chamar. 
É que se juntar as asneiras dos anteriores executivos a esta, dava dinheiro para pagar muita dívida.

Não é, oh Castela? 
Professora Deolinda, e o burro (escumalha) sou eu?


domingo, 15 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LVII]: Trapalhadas

Até estando fora vou percebendo que Ourém foi, mais uma vez, alvo de chacota, de gozo nacional.
“Os parolos que querem festival de cinema, pagam um balúrdio e não vêem nada”.
Está certo, quem tiver esse raciocínio está certo. Então é esta a gente que faz (clique para ver)?

Caros concidadãos, durante a campanha eleitoral quando vos tentarem eludir e, relembrando o passado ou novas imposições legais, justifiquem as promessas que ficaram por fazer, lembrem-nos destas misérias, das touradas e outras despesas que tal…

Professora Deolinda, que tem a dizer?
Eu é que sou a escumalha, mas sabe quantas bocas se alimentavam anualmente com este dinheiro? 
Pois é, assim realmente não há Social-Democracia que resista.



sábado, 14 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LVI]: Perto de 5, ou de 3?

A luta autárquica aquece, como de resto temos dado conta aqui no nosso blogue.
Dos argumentos que se esgrimem Paulo Fonseca insiste em vender a ideia de que o seu executivo é gente que faz. Sim, gente que faz o quê?
Pouca falta? Muita propaganda e pouca ação? Mas não vou por aí.
Vou apenas vincar algo que me parece muito interessante, um sinal sintomático de desavença, de falta de coesão.
Ou seja, quando Paulo Fonseca vende em plena campanha eleitoral que está próximo do 5.º eleito, eis que aquele que vai em 4.º lugar mostra que essa realidade está ainda muito distante. Na prática José Alho sabe que a sua reeleição pode ser complicada e, por isso, decidiu começar a retaliar.
Não é de hoje, porque são públicas as divergências internas no seio do executivo municipal. Mas reparem:
Quando a se leva a votação uma proposta, em sede de Câmara, o executivo com maioria sabe que ela vai ser aprovada. É o que sempre aconteceu, ou que acontecia até à última reunião, quando José Alho decidiu chumbar uma proposta dos seus pares.
O Vereador José pode sentir-se traído, sabe que o apoio de Fonseca a Vítor Frazão na logística que viabilizou a sua candidatura (incluindo assinaturas), poderá custar o seu lugar e decidiu disparar.
Força nisso. Que alhada…

Gente que faz … tudo para se manter no PODER.




quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LV]: Campanha entra em fase negra....

- O brinquedo é meu.
- Não, é meu!!!
- Bah….. Ele é meu….
- Mãe Deolinda o Paulinho roubou-me o brinquedo.
- Paulinho devolve o brinquedo, vá.
- Mãe Deolinda, ele está a parti o brinquedo.
- Paulinho, então? E cala-te lá Luizinho, que isso não é Social-Democracia.

Bem que podia ser esta a conversa entre a matriarca e duas crianças em busca do poder, com mais na retaguarda.
Incrível esta notícia de clonagem de cartões, que podem ler aqui.
Para as campanhas eleitorais vale tudo, tudo serve, de tudo se utiliza. O eleitor é incitado em votar em partidos/pessoas que se definham em busca do seu lugar ao sol.
Entrou-se quase na lógica do se for preciso matar, que se mate, interessa é lá chegar.
Clonagem de cartões?
Que se segue? Escutas ilegais? Movimentos nas secretas e na maçonaria?
Deu para tudo, já dá para tudo.
Temos que por as barbas de molho, eles andam aí e não estão a olhar a meios para atingir os fins. O poder cega as pessoas, transforma as mentes.

"Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o carácter de um homem, dê-lhe poder."

Abraham Lincoln


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LIV]:Faltavam 19 dias e 4 Programas Eleitorais

Se utilizasse este blogue para atacar apenas este, ou aquele partido/grupo de cidadãos independentes, poderia ser considerado parcial. Então opto por fazer uma crítica transversal aos ditos.
Torna-se portanto mais fácil, pois a mediocridade está generalizada.
Bem Fernando, que queres?!
Tu chamas escumalha e tens troco, eu também quero protagonismo!!!
Agora mais a sério: Como é possível que só 19 dias antes das eleições comecem a aparecer ainda os programas eleitorais?
Os partidos deveriam ser uma forja de ideias, um lugar de criatividade de estratégia, um conjunto de cidadãos com espírito crítico para promover a cidadania, defender a evolução social.
Quem está no poder e não apresenta  propostas, formas de ver e atuar politicamente, não merece o nosso crédito. Quem está na oposição não apresenta alternativas como quer o nosso voto?
Isto não é escumalha? Afinal que querem fazer ao nosso concelho? Luís, fala, agora. Não há programa, porquê?
Não vos consigo entender.
Como editor de política deste blogue, dou-vos mais um dado: está estatisticamente comprovado que a campanha eleitoral consegue fazer com que 8% dos eleitores se decidam.
8% é o que vos separa da vitória/derrota. Que têm a dizer a esses eleitores?
Que programa? Que visão?

Uma visão turva, baseada em cinco letras: PODER.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LIII]:Esta é para si, Professora - Escumalha?

Bem eu poderia vir aqui chamar escumalha a duas pessoas, que muito estimo e respeito, porque assim deve ser o preceito democrático. Pessoas a quem, inclusivamente no passado, por avalo técnico viabilizei apoios em diversas candidaturas. Era assim o costume.
Felizmente hoje vivo num mundo onde não é necessário nos vergarmos aos partidos, como no início da minha carreira, em Fátima. Vicissitudes de quem o mundo vai tornando fino, como me apelidou a Professora Deolinda Simões.
Escumalha significa, tanto quanto sei: ralé, escória social. Ou seja, refugo, rebotalho, resto. Tratam-se portanto de segundas alternativas, não de material de primeira.
Ou seja, segundo, na minha opinião, os candidatos à Câmara Municipal (às juntas de freguesia não conheço), não são os ideais, não representam (segundo penso) o melhor que a nossa sociedade possui disponível.
Deixo aqui um desafio:
1-      Apresentem-me as vossas propostas eleitorais, e eu direi o que penso delas.
2-      Ou melhor, apresentem-me os candidatos que consideram ser de primeira, que eu refutarei com o que penso.

Sobre alguns posso inclusivamente (são dados públicos), dar umas dicas da sua vida pública até aos dias de hoje. Pública claro, que em termos pessoais nada me opõem a ninguém.
Professora Deolinda, quer falar de processos judiciais, de empresas abertas/fechadas, ou em nome de testas de ferro para fugir a responsabilidades? Quer falar de vencimentos penhorados? De prejuízo para o erário público de empresas falidas por certas pessoas?
Quer por as cartas na mesa?
Joguemos-las para que não se iluda o eleitorado sobre gente que faz, ou outros que prometem vir a fazer, mas que a única prova que conseguiram dar foi enterrar um clube de futebol, ou alinhar o bigode.
Se pensa ser uma discípula de Sá Carneiro, só lhe tenho a dizer isto:

“Mantemos sempre o rumo inicial, social-democrata, como temos feito com coerência e honestidade e continuaremos a fazer. Parece-me que o melhor serviço que os partidos podem prestar ao povo português, correspondendo assim às suas responsabilidades, é manterem sempre uma linha de coerência e de não inflectirem a sua orientação política ao sabor das variações do eleitorado.
É isso que o nosso partido tem feito e fará – e essa é sempre a minha orientação.”

Sá Carneiro, dia 20/05/1976.

Ponha a mão na consciência e ajude a proteger a nossa terra, a que muito me orgulho de pertencer, apesar de ser português em primeiro lugar, tal como a D.ª Deolinda.

Abraço patriota!

Hoje o Homem até torceria o nariz

domingo, 8 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LII]:Deolinda ataca Albuquerque no nosso café?

Sim, é verdade, Deolinda Simões, aproveitou um dos posts do Fernando para mandar uma ferroadela em Albuquerque, afirmando: Eu sempre disse que esse rapaz [Luís Albuquerque] era uma caso perdido. Nunca respeitou os ensinamentos de Sá Carneiro e isso é lamentável.
Fico triste com o teu protagonismo Fernando. Ando eu aqui a tentar aguçar a malta e tu, sorrateiramente, metes os lobos às bulhas.
Aguardo a tua resposta, se preferível quero ver mais episódios na novela!
Sá Carneiro como todos sabemos era um patriota, um social-democrata íntegro. Começou na ala liberal na primavera Marcelista e participou na génese do grande partido de Deolinda Simões, o Partido Socialista.
Ah, nada disso, do PPD/PSD, que raio, ando sempre a confundir as coisas…
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades. 
Quando comiam do mesmo tacho amavam-se, agora odeiam-se.
Fernando, não lhes dês tréguas…

Abraço de solidariedade companheiro.

Tesourinho da Social-Democracia Socialista 

sábado, 7 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-LI]: Ilustre visitante - Nicolas Maduro Albuquerque

Que se diga que o Presidente Fonseca anda sempre no facebook, que não tem tempo para os munícipes, etc., já tinha ouvido falar. Não sabia que isso era um mal que afectasse os pretendentes a autarcas.
Pelo que parece Luís Albuquerque também se passeia pelo nosso blogue, ou café, como diria o amigo Caféexpresso proprietário do mesmo.
Seja bem-vindo amigo Luís. Posso-te tratar por tu, já que és 4 anos mais novo que eu?
Aqui há tempos disse que eram precisos novos atores políticos, que os atuais não tinham capacidade/categoria, e agora acrescento, personalidade, para governar Ourém. 
Então o Luís entendeu travestir-se do Presidente da Venezuela, e comentar o seguinte.
Nicolas Maduro:
Pobre de ti, Fernando Marto.
Por que não te candidatas? Se consegues aldrabar o presidente do Irão, serias muito mais eficaz com o eleitor estúpido de Ourém.
E, quanto a escumalha, és do melhor!



E eu respondo, sim Luís, sou um remediado gestor. Não sou rico, nem pobre.
Não me candidato porque não gosto de sujar as mãos, porque não gosto de iludir, vender que sou capaz de fazer aquilo que para o qual não tenho capacidade.
Só vou para onde me querem, para onde sou útil. Percebes? 
Dão me valor sem me andar a vender em cartazes, sem gastar mais de 60 mil euros.
Ajudo a criar empregos, a gerar riqueza. As exportações que o teu governo fala.
Quanto ao Irão, orgulho-me do que consegui fazer por lá. Sabias que somos os melhores do mundo nos plásticos, o que é excelente para a indústria petroquímica e química daquele país?
Eu não gosto de eludir ninguém, muito menos os meus concidadãos. O eleitor de Ourém é estúpido, segundo dizes.
Cuidado, podes-te queimar. E o Moura, que por acaso anda muito pela Venezuela meu Nicolas Maduro, vai te fazer a folha. Anda desertinho, acredita, de fonte segura.
Já fiz muito pela minha terra, quando em jovem assessorava algumas empresas, de ferro, de caixilharia, etc.. Muitas delas ajudaram o teu partido, por isso respeita o nobre exercício democrático de se dizer o que pode, porque senão só me ajudas a rotular-te de escumalha com mais força.
Como diz o outro só enfia a carapuça quem quer. A ti serviu-te.

Abraço rapaz. E boa sorte para dia 29, que apesar de tudo, simpatizo contigo.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-L]: Porque anda Gameiro nervoso?

É indisfarçável, Gameiro anda nervoso, dispara em todas as direcções e é apenas o rosto da preocupação socialista.
O populismo, que apenas se preocupa com o rótulo, não com o conteúdo, ou seja a candidatura Fonsequina, delegou em António Gameiro, a ira, o ataque vil e baixo às outras hostes partidárias e “independentes”.
É giro e dá até vontade de rir. O poder transforma as pessoas, e a ânsia de o deterem faz com que valha tudo. Mesmo tudo.
O jurista, professor universitário, deputado tinha um ar de moderação, uma “lufadita fresca” no marasmo socialista que governou Ourém nos últimos 4 anos. Mas engane-se quem dele, como eu, fazia esse juízo.

É mais um escravo do poder, a que tudo vale, que tudo justifica.


Passou ao ataque cerrado ao MOVE, o que revela uma estratégia interessante: O PSD perde as eleições e há que capitalizar votos dos descontentes para que não tornem o MOVE incomodativo.

E o MOVE pode incomodar? Perguntam.
Sim pode. Imaginem um cenário de vitória esmagadora do PS com 48%, seguida do PSD com 37%, do MOVE com 12% e da CDU com 3%.
Que será de esperar?
Eu digo, 3 eleitos pelo PS, 3 pelo PSD/CDS e 1 pelo MOVE. Ou seja, necessidade de atribuir um pelouro a Frazão.
Diria mesmo que caso o MOVE consiga mais de 3200 votos a probabilidade em eleger um vereador é enorme, e desse vereador servir de desempate é grande.
Está explicado a irritação do socialista. Resta saber se na Maçonaria não o ensinam a ser mais moderado e educado, porque acusar alguém de não prometer nada, é como criticar alguém por ser sério.


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Tá-se bem por Ourém [03-XLVIX]: Desnorte

A malta das candidaturas à CM de Ourém anda nervosa, muito nervosa.
Primeiro acusam as outras candidaturas de não possuírem um programa eleitoral claro, e a seguir insinuam que uma determinada senhora (que sinceramente não conheço), candidata a Vereadora, de construir ilegalmente um muro no Boieiro.
Bela terra...
Pelo que parece fica na freguesia do Olival.

Eu pergunto ao insinuador, será que uma outra Vereadora (em exercício), dessa mesma freguesia, tem as estruturas da sua empresa todas legais?
Hum, ah pois é. Será? Não conheço nenhuma empresa/pessoa que não tenha nada ilegal construído em casa.

Depois acusam o MOVE de ser um vazio. O MOVE?
Não é só o MOVE, são todos os candidatos. Que propostas coerentes já apresentaram?

Além de umas trivialidades apresentam isto:



Sobre programas, nada a dizer.
Página em construção... 
Afinal que interessa o futuro dos Fatimenses (porque me orgulho de ser) e de todos os cidadãos do concelho?

Não interessa nada, comparado com o tachinho que os aguarda.
Não percam o norte, amigos, porque para desnorteados bastamos nós, sem saber em qual da escumalha votar.

Ps: Sobre ilegalidades ainda não me esqueci da construção que oportunamente denunciei, como ilegal, que está a ser construída na Estrada da Batalha.