Em Fátima, à
revelia de qualquer legislação, cresce um cogumelo de uma qualquer instituição
religiosa.
Junto dessa mesma
instituição encontram-se diversos terrenos, dos quais, aos proprietários, cabe a potencialidade de fazer: nada!!!
Contudo, a
esses, não são feitos favores.
Deixo a pergunta
no ar a todos os que nos governam e têm consciência:
Sabem o que licenciaram?
É que eu,
conjuntamente com muitos proprietários da envolvente, temos um entendimento
diferente da lei. Ali não se pode
construir nada.
O cogumelo é
venenoso e, noutros lugares, alguém podia morrer (politicamente) por ingeri-lo.
Como diria o
Notícias de Ourém, aqui há tempos: “Por legalizar”.
Amigos, dá perda
de mandato o que fizeram.
Depois digam que
eu chamo escumalha, por chamar.
É que se juntar as asneiras dos anteriores executivos a esta, dava dinheiro para pagar muita dívida.
Não é, oh
Castela?
Professora Deolinda, e o burro (escumalha) sou eu?
És burro sim, ó Fernando!
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