segunda-feira, 30 de junho de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-XXIX: Tiques de fim de regime [já???]



Depois de um Alho amargo, de um engenheiro que foi, mas afinal não podia ser, parece que é desta que a empresa municipal terá Presidente no Conselho de Administração e, pasme-se, as contas fechadas seis meses depois do final do ano e algum tempo depois do “devia de ser”.
Tudo isto seria porreiro e divertido não fosse o peso da empresa municipal no erário público municipal, refém durante (mais) um ano da máxima discricionária dos dois dirigentes intermédios da estrutura.
As gaivotas vão passando, mas o lixo fica, e esse já vem do tempo do PSD, repetido pelo PS numa lógica hesitante de fim de ciclo.


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-XXVIII: Quando a incompetência [mentira] também tem perna curta [take 2]

Um dos argumentos parece ter sido os dados dos Censos 2011, que evidenciam uma tendência pouco positiva da população do concelho.
Muito interessante, segundo o Júri, “este é um dado fundamental para a percepção da fragilidade desta concessão, atendendo às suas características no que diz respeito à sustentabilidade económico-financeira uma vez que as receitas assentam sobretudo nos caudais drenados, tanto maiores quanto mais clientes/população existir”.
O mais engraçado é que o caderno de encargos para a concessão já foi elaborado tendo em conta os dados dos Censos 2011, conforme dado conta à data no site do município, pelo que os argumentos são apenas e só folclore, um atirar de areia para os olhos dos oureenses, já que o que sabe hoje é o mesmo e tão só aquilo que se sabia no lançamento do concurso de concessão.
Na altura do lançamento do concurso, como relata O Mirante, Paulo Fonseca dizia vivermos no concelho terceiro-mundista, estávamos segundo ele, perante um crime ambiental, etc, etc..
A única conclusão é esta:
Não tem nada a ver com dados sobre a procura, o não avançar para o alargamento da rede de saneamento básico, tem sim a ver com a incompetência gritante que fez protelar durante 4 anos um assunto de vital importância (nem o biólogo “querquista” fez andar a coisa).
Mais uma vez a escapatória para o assunto é a mentira, que felizmente tem perna curta.
Não há dinheiro já se sabe, mas a pouca tenacidade mental e a seriedade de ideias pouco esclarecida fazem que, ao fim de dois mandatos este senhor possa continuar a dizer que vivemos num concelho terceiro-mundista, governado (digo eu) por um totalitarismo de quarta categoria.

Haja paciência… e muita, muita tolerância.

Em Julho, em vésperas de eleições, tudo eram Rosas.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-XXVII:Como o carangueijo

Numa altura em que os carros são retirados dos centros da cidade, em Ourém voltamos ao carangueijo.
A Praça Mouzinho de Albuquerque foi aberta novamente aos carros.
Enfim, há coisas que não se entendem.



terça-feira, 17 de junho de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-XXVI:Cinco anos depois ofuscados pelo SOL

Em 2009, decorria o mês de julho, os oureenses eram ofuscados pelo SOL, eludidos acreditaram que a mudança surgiria e os seus problemas seriam automaticamente solucionados pela cruz.
A cruz agudizou-se e hoje carregamo-la nós, nada de bom foi acabado, apenas a nossa esperança.
Resta resistir....



quinta-feira, 12 de junho de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-XXV:Cinco anos depois, igualmente pior!



O 25 de Abril chegou em Ourém em 2009, muito atrasado face à evolução ocorrida em 1974 no país.
Na altura cantava-se democracia, liberdade, e a… Portuguesa. A Avenida D. Nuno Álvares Pereira foi invadida por entusiastas socialistas que regozijavam grande vitória.
Contudo os dias, os meses e os anos foram passando.
A liberdade soube a nada, tornou-se amarga e ineficaz.
A crise que o mundo conheceu em 2008/2011 acabou com o resto.
Ourém é um concelho a definhar, sem futuro, sem dinamismo, com pouca liberdade e, sem sonhos: Quem queria sonhar emigrou, quem ousou no passado criar insolveu-se
A este tom dramático assistiu a governação socialista, impávida, serena, seguindo o rumo da sua vida pessoal e profissional. O poder deu lugar à resolução de problemas de amigos, à criação de emprego para apaniguados, sem estratégia, sem vigor, sem energia…
5 anos depois não há contas pagas, não à estruturação financeira da autarquia, há dívida e não há obra.
O pouco que nos restava, publicidade e areia para os nossos olhos, foi se acabando.
Até o cartaz das festas da cidade é reflexo disso…

Ourém, terra onde já se viveu bem.



segunda-feira, 9 de junho de 2014

Tá-se bem por Ourém 04-XXIV: Pensar o futuro???



Eh pah, assim é melhor não.

Segundo o Mirante o Vereador “independente” do MOVE sugeriu a criação de um grupo para pensar o futuro de Ourém.
Ui, que medo…
Sim, medo, é que cada vez que se falou em pensar o futuro de Ourém deu barraca.
Querem alguns exemplos:

- Programa eleitoral do Presidente Fonseca, elaborado com a ajuda de Augusto Mateus, o grande estratega. Resultado, furado…

- Congresso de Ourém, pensado para ser realizado todos os anos. Resultado, furado…

- Aposta na juventude, com contratos intergeracionais. Resultado, furado…

- Auditoria ao município, com a identificação dos projetos e potencialidades a desempenhar. Resultado, furado (e menos 100 mil euros) …

- Estudo para a internacionalização de Ourém. Resultado, furado (e menos 30/40 mil euros) …
(…)
Percebem agora porque digo que é melhor não pensarem?

É que o resultado é o mesmo (nada) e pelo menos não gastam o nosso dinheiro!!!!