A luta
autárquica aquece, como de resto temos dado conta aqui no nosso blogue.
Dos argumentos
que se esgrimem Paulo Fonseca insiste em vender a ideia de que o seu executivo
é gente que faz. Sim, gente que faz o quê?
Pouca falta?
Muita propaganda e pouca ação? Mas não vou por aí.
Vou apenas
vincar algo que me parece muito interessante, um sinal sintomático de desavença, de falta de coesão.
Ou seja, quando
Paulo Fonseca vende em plena campanha eleitoral que está próximo do 5.º eleito,
eis que aquele que vai em 4.º lugar mostra que essa realidade está ainda muito
distante. Na prática José Alho sabe que
a sua reeleição pode ser complicada e, por isso, decidiu começar a retaliar.
Não é de hoje,
porque são públicas as divergências internas no seio do executivo municipal.
Mas reparem:
Quando a se leva
a votação uma proposta, em sede de Câmara, o executivo com maioria sabe que ela
vai ser aprovada. É o que sempre aconteceu, ou que acontecia até à última
reunião, quando José Alho decidiu
chumbar uma proposta dos seus pares.
O
Vereador José pode sentir-se traído, sabe que o apoio de Fonseca a Vítor Frazão
na logística que viabilizou a sua candidatura (incluindo assinaturas), poderá custar o seu lugar e decidiu disparar.
Força nisso. Que
alhada…
Gente que faz …
tudo para se manter no PODER.
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