O chefe do Governo Espanhol foi “apanhado” no esquema de financiamento partidário do Partido Popular Espanhol.
Um escândalo, impensável, etc, etc, blá blá, blá blá.
O financiamento partidário é a “coisa” mais promíscua que existe.
Eu cá não estou admirado.
Por exemplo, aqui em Portugal a lei que regula o financiamento partidário permite (pasmasse) ofertas em numerário: dinheiro vivo, cash, malotes…
As transferências bancárias, essas, têm que ser controladas (lembram-se dos funcionários do PP que faziam depósitos na Baixa de 10 e 10 minutos), mas o dinheiro vivinho pode esse ser todo aquele que se queira.
Na revisão dessa mesma lei apenas um partido se opôs: o PCP.
Contudo deixou cair a sua oposição em troca do enquadramento nessa mesma lei do "principal financiador" do partido, a festa do Avante.
Houve (e existe) uma forte conivência política para com estes fenómenos, mais uma vez por acção ou inacção.
Quase todos se devem sentir culpados…
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