Quando em 2009 Paulo Fonseca
ganhou as eleições para a Câmara Municipal de Ourém entoou pela Avenida da
Cidade o Hino Nacional, em plenos pulmões, de forma espontânea, foi apelidado o
momento de “segundo 25 de Abril”.
Hoje passaram quase 6 anos dessa
abrilada e o momento que vivemos pelo concelho é de tudo menos de liberdade e
progresso.
Quando olhamos para trás verificamos
que o discurso fluído do Presidente nada tem a ver com a realidade de Ourém,
que essa prosa não é acompanhada de modernidade nem de evolução. Ourém é uma
terra parada, num marasmo político que mete dó, em circunstâncias vergonhosas
para o concelho.
Esquemas, esquemas e mais
esquemas…Passamos a citar alguns dos mais recentes:
- A Câmara envolve-se estupidamente numa guerra contra o Santuário de Fátima, maior instituição do concelho, e é derrotada em toda a linha nos tribunais;
- São roubadas toneladas de lenha no terreno do Carregal, pertencente ao consórcio MaisOurém, e o município reage tarde, a más horas, e apenas porque pressionado pela oposição;
- A Câmara continua com cinco milhões investidos na mesma empresa, MaisOurém, sem que esta tenha apresentado contas nem sido devidamente “encerrada”;
- Vereadora Lucília Vieira, com uma exploração ilegal (leia-se 8 pavilhões construídos indevidamente), e continua a exercer o pelouro do Urbanismo na Câmara de Ourém, num conflito gritante de interesses;
- Paulo Fonseca declarado definitivamente insolvente, podendo vir a perder o mandato antes de 2017, ou na pior das hipóteses, a não se poder voltar a candidatar ao município (ainda bem);
- António Gameiro, principal mentor socialista do concelho, “ilustre” deputado Maçon condenado de roubar cliente;
E assim vamos vivendo por Ourém….
Terra refém de escumalha partidária.
não esquecendo recentemente morador intimidado (pela câmara/fiscais) por divulgar pavilhões ilegais no concelho de Ourém.
ResponderEliminarUma vergonha
EliminarO caso até esta mencionado no mirante.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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